-
Clements Haugaard posted an update 6 months, 2 weeks ago
OBJECTIVE To validate an instrument measuring the cultural competence in health care workers from Chile. METHODS Using Sue & Sue’s theoretical model of cultural competence, we designed a scale, which was assessed by health care workers and experts. Subsequently, the scale was applied to a sample of 483 different health care workers, during 2018 in Santiago de Chile. The analysis included exploratory and confirmatory factor analysis, estimation of reliability, and analysis of measurement bias. learn more Finally, the level of cultural competence was calculated for every professional who participated in this study. RESULTS The final scale include 14 items that are grouped into three dimensions concordant with the theoretical model sensitivity to own prejudices, cultural knowledge, and skills to work in culturally diverse environments. This scale showed good fit in factor models, adequate reliability and lack of evidence of measurement bias. Regarding the performance of health care workers, sensitivity showed a lower level compared with the other dimensions evaluated. CONCLUSION The scale for measuring the level of cultural competence in health care workers (EMCC-14) is a reliable instrument, with initial support for its validity, which can be used in the Chilean context. Additionally, the results of this study could guide some possible interventions in the health sector to strengthen the level of cultural competence.OBJECTIVE To assess the years of life lost due to premature death and disability-adjusted life years (DALY) as a result of chronic noncommunicable diseases attributable to occupational hazard factors, and to compare their position according to the risk ranking for chronic noncommunicable diseases in 1990 and 2016. METHODS Data for the DALY indicator, estimated from the Global Burden of Disease 2016 (GBD 2016) study, were analyzed for noncommunicable chronic diseases attributable to occupational, and other risk factors, selected in Brazil. A descriptive analysis was performed comparing the proportion of DALY by sex and age group (15 to 49 and 50 to 69 years old), as well as the ranking of occupational hazard factors in 1990 and 2016. RESULTS In 2016, ergonomic risk factors, carcinogenic agents, and noise in the workplace were among the 25 largest contributors to DALY for chronic noncommunicable diseases affecting the age group between 15 and 49 years. The contribution of all occupational hazard factors increased in 2016, except for occupational aerodispersoids affecting men. Concerning the age group between 50 and 69, occupational carcinogens stand out, with an increase of 26.0% for men, and 17.1% for women in 2016. Risk factors evaluated according to their 1990 and 2016 ranking show that occupational hazards have all scored higher on the second evaluation (2016), especially when compared with other risks. CONCLUSIONS The global burden of chronic noncommunicable diseases attributed to occupational hazard factors has become increasingly important. We suggest the strengthening of the approach of occupational hazard factors in the agendas for tackling these diseases in Brazil.in English, Portuguese, OBJETIVO descrever a adequação de práticas alimentares às recomendações do Guia alimentar para a população brasileira e analisar fatores sociodemográficos associados, entre adultos. MÉTODOS estudo transversal, com amostra de conveniência de 900 adultos (18-60 anos) residentes no território brasileiro; uma escala de práticas alimentares (24 itens; escore 0-72), baseada nas recomendações do Guia, foi aplicada por meio de um painel on-line; análises de regressão linear múltipla foram empregadas. RESULTADOS os participantes do estudo tinham, em média, 33,5 anos; 52,2% eram mulheres; o escore médio na escala foi de 36,4 pontos (DP=8,5), e mostrou-se diretamente associado à idade (p tendência linear less then 0,001), e maior entre indivíduos residentes nas regiões Norte-Nordeste (37,8) comparados aos das regiões Centro-Sul (35,8) (p T-teste=0,001). CONCLUSÃO a adequação das práticas alimentares às recomendações do Guia esteve diretamente associada à idade, e foi maior entre indivíduos das regiões Norte e Nordeste do país.in English, Portuguese, OBJETIVO descrever a prevalência e o perfil sociodemográfico da simultaneidade de doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) em adultos e idosos das capitais brasileiras. MÉTODOS Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas não Transmissíveis (Vigitel), realizado em 2013; a simultaneidade considerou duas ou mais DCNTs (diabetes mellitus, dislipidemia, hipertensão e obesidade). RESULTADOS dos 52.929 participantes, 13,7% dos adultos e 42,9% dos idosos tiveram simultaneidade de DCNT; houve maior agrupamento da hipertensão com diabetes mellitus em adultos, e hipertensão com obesidade em idosos; a simultaneidade foi mais prevalente em mulheres, na idade entre 50 e 59 anos, com companheiro, e de escolaridade até oito anos de estudo; as cidades com menor e maior prevalência em adultos, respectivamente, foram São Luís e Cuiabá, e em idosos, Belém e Manaus. CONCLUSÃO a simultaneidade foi identificada no contexto nacional; medidas de prevenção devem ser direcionadas especialmente ao tratamento da hipertensão.in English, Portuguese, OBJETIVO analisar a tendência temporal dos coeficientes de incidência, detecção e mortalidade pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) no estado de Minas Gerais, de 2007 a 2016. MÉTODOS estudo de séries temporais, com dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), por regressão de Prais-Winsten. RESULTADOS no período estudado, foram notificados 35.349 casos,entre os quais predominou a transmissão por via sexual (81,7%); destes, 50,3% foram entre heterossexuais e 22,8% entre homossexuais. Houve aumento da taxa de incidência de aids (variação anual 1,6%; IC95%0,0;3,3) e de detecção de HIV+ (variação anual 60,3%; IC95%22,9;109,0). A taxa de mortalidade foi estacionária. O percentual de notificações pelo critério HIV+ aumentou de 3,8% em 2007 para 65,1% em 2016. CONCLUSÃO a tendência de crescimento da detecção de HIV coincide com a estratégia para identificação dos casos; a incidência de aids foi crescente.